Fui à florista buscar um ramo enorme de coroas imperiais amarelas, de gordas gerberas de um vermelho escuro, hastes de verdes de folhas diferentes. Feiote e brilhante, vibrante. A ideia era levá-lo de presente à anfitriã do jantar a que me convidaram, mas apaixonei-me por ele, tão vivo, tão alegre e portanto vão ter de se ajeitar com um vinho ou assim, whatever. Vou saír para aproveitar o dia de sol glorioso e curtir o buzz da indulgência de um ramo de flores de-mim-para-mim. Hoje é o dia da poesia, e ela anda na rua, sabiam?
sábado, março 21, 2009
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