Ai senhores... a paixão assolapada que eu eu tinha por este homem aos 15 anos (não tinhamos todas?)... ele já estava morto, mas queéqueissointeressava?
Tinhamos, Elisa, eu também tinha. As minhas cassettes, sim, porque sou da geração em que os cds eram caros e as cassates se gravavam dos amigos ou da rádio, ficaram tão gastas que estavam roufenhas... que bom era ter 16 anos...
Ah já eu passionária, tenho sos disquinhos todos em vinil :-). E os livrinhos todos, também. Religiosamente guardados, olaré. Era bom ter 16 anos, sim... mas não é mau de todo ter quase 40 (no meu caso) e já não ter pachorra para ouvir os Doors. Caramba! Como é que eu conseguia ouvir aquilo? E gostar, ainda por cima?
Já não sou da geração do vinil, quando comecei a ter idade para gostar de música, a ter gostos independentes, os discos de vinil estavam no seu canto do cisne. Nem sequer havia muitos lá por casa, não sendo a minha família especialmente melómana, era melhor paratodos, especialmente para a minha paz de espírito, ouvir a minha música no walkman (choramingado durante meses até ser presente de natal no nono ano). Tinha as cassettes dos Doors e ouvia-as incessantemente, deu-me forte , ainda não me passou assim tanto, aos trinta. Ouço é menos, em pequenas doses, descobri com os anos que so uma apreciadora de musica "vintage", não tenho grande paciência para muita coisa nova que se faz agora. Acho que estou a ficar ranzinza com a idae,lol.
6 comentários:
Isn't he just?
hum hum hum hum
Ai senhores... a paixão assolapada que eu eu tinha por este homem aos 15 anos (não tinhamos todas?)... ele já estava morto, mas queéqueissointeressava?
Tinhamos, Elisa, eu também tinha. As minhas cassettes, sim, porque sou da geração em que os cds eram caros e as cassates se gravavam dos amigos ou da rádio, ficaram tão gastas que estavam roufenhas... que bom era ter 16 anos...
Ah já eu passionária, tenho sos disquinhos todos em vinil :-). E os livrinhos todos, também. Religiosamente guardados, olaré. Era bom ter 16 anos, sim... mas não é mau de todo ter quase 40 (no meu caso) e já não ter pachorra para ouvir os Doors. Caramba! Como é que eu conseguia ouvir aquilo? E gostar, ainda por cima?
Já não sou da geração do vinil, quando comecei a ter idade para gostar de música, a ter gostos independentes, os discos de vinil estavam no seu canto do cisne. Nem sequer havia muitos lá por casa, não sendo a minha família especialmente melómana, era melhor paratodos, especialmente para a minha paz de espírito, ouvir a minha música no walkman (choramingado durante meses até ser presente de natal no nono ano). Tinha as cassettes dos Doors e ouvia-as incessantemente, deu-me forte , ainda não me passou assim tanto, aos trinta. Ouço é menos, em pequenas doses, descobri com os anos que so uma apreciadora de musica "vintage", não tenho grande paciência para muita coisa nova que se faz agora. Acho que estou a ficar ranzinza com a idae,lol.
Estamos velhotas, definitivamente!!! Gostar de Doors, só a nossa geração!...
Lol
Frotas e frotas do costume...
Enviar um comentário