segunda-feira, novembro 15, 2010

Eye Candy


E a pedido de várias famílias...
Alexander Skarsgard
yum.

8 comentários:

Anónimo disse...

Vê lá se voltas mas é a escrever sobre cinema e deixas-te destas patetices de gaja.

Passionária disse...

Ponto número um: sou "gaja", como diz, que é uma maneira pouco respeitosa de chamar as mulheres.
Ponto número dois: gosto de ser "gaja".
Ponto número três: as coisas de gaja não são patetice, nem eu as abordo de forma superficial, com a excepção dos sapatos, que confirmam a regra.
Ponto número quatro: escrevo sobre o que me apetece, quando me apetece, como me apetece.
Pela sua resposta deduzo que considere que o cinema seja mais importante que a condição feminina, o que claro que só mostra como a sua condição de "gajo" lhe distorce a visão. Mas nós somos, como diria o Ortega e Gassett, nós e as nossas circunstâncias. E o inferno, como diz o Sartre, são os outros. (Achei por bem meter logo aqui dois pensadores para lhe assegurar que o meu cérebro continua com a mesma capacidade de sempre, não tendo ficado ou senil, ou fútil com a tinta do cabelo que cobre as brancas).
Anyway, saiba você que o Alexander Skarsgard entra numa das minhas séries preferidas actuais, True Blood e entrou noutra que nem o mais snob pode dizer mal, Generation kill. Isto para já não dizer que a sua curta, To kill a child, foi muitissimo bem recebida. Posso ser gaja, como diz, mas tenho padrões.
Quanto a escrever sobre cinema, obrigada pelo elogio. Se quer que volte a escrever é porque quando o fazia você devia achar que o fazia bem. Infelizmente está fadado ao desapontamento, não só porque este blog me dá muito prazer a escrever, como tenho menos tempo que anteriormente. Apesar de ter visto o Let the right one in, o kick ass ou o Scott Pilgrim vs the world, estou demasiado ocupada a escrever textos sobre copas de soutien para lhes fazer a crítica (comovente, soberbo e wtf, a propósito dos filmes acima :p).
Mas vá aparecendo, que gosto sempre de ter com quem esticar a língua.

Anónimo disse...

Ah, yesssssssssssssssssss, *read: som sibilante de prazer absoluto* Como sempre, as familias agradecem penhoradas.
E ja que estamos a falar do QI- dos posts e da blogger, acrescento que o moco nao so e candy (do melhor) como tambem e realizador e autor de varios filmes suecos que bem valem a pena ver. Nao, ele nao e so estrela de TV.
Beijos

Su

Anónimo disse...

Sou eu outra vez, porque me esqueci de acrescetar so isto: um homem com um six pack desta natureza e inteligencia e sensibilidade? Meus antepassados, dai-me forca!!!!

Alem do que, isto acaba por ser um dois em um: post sobre gajice e sobre cinema obscuro - do estilo que tu gostas e que o teu comentador acima acha que deves comentar. Basta para tal que acrescentes ao post um excerto de Hundtrick, um filme que ele escreveu, realizou e entrou como actor. Procura a cena do duche. Sem legendas e em Sueco deve elevar o nivel do blog ao desejado pelo anonimo acima.

Jinhos
Su

Anónimo disse...

Ponto número um: se toda a gaja é mulher, nem toda a mulher é gaja.Ponto número dois: tu não és gaja, mesmo que gostes de parecer.
Ponto número três: gajas são obtusas, têm conversas patetas e gostos vulgares.

Pergunta: O que tem a foto de um gajo seminu a ver com a condição feminina?

Explicação: Quando refiro escrever sobre cinema é mesmo sobre cinema e não sobre séries de vampiros ou sobre filmes de terror, a moda está demasiado instalada para suscitar-me qualquer interesse.

Opinião: Vocês à força de conviverem tanto com adolescentes ficam parecidos com eles, até nos gostos.
Se é para escrever sobre aqueles filmes que mencionaste realmente não vale a pena. Filmes de terror parecem-me sempre uma perda de tempo e filmes sobre bonecada divertem-me mas não aprendo nada.
Esquece a sugestão, sempre tenho os filmes.
Se és feliz assim, em plena comunhão da moda dark, que continues.

Passionária disse...

Ponto número um: É engraçado o comentário que faz a respeito de gajas e coisas de gajas. Nunca se perguntou por que motivo será essa cultura tão prevalente? Tão socialmente aceitável? A espécie humana não costuma perpetuar comportamentos que não lhe sejam úteis, e no entanto são essas as mulheres, fúteis e parvas que são recompensadas sob a forma de propagação da espécie. É por isso que as mulheres são assim e não de outra forma. Se os homens enquanto espécie valorizassem verdadeiramente mulheres profundas e inteligentes, que não estivessem assoberbadas com preocupações acerca do seu aspecto físico, acredite que haveria muitos mais clubes de leitura e muitos menos gabinetes de estética. Sabemos ambos que não é esse o caso. Food for thought there.
Resposta: Considere este gajo seminu, por um lado como um imperativo biológico, por outro lado como uma resposta irónico-contestatária àquilo que devem ser gostos e preferências das meninas, que segundo a herança judaico-cristã ou nos relega à categoria de santas ou à de rameiras. Sendo aliás essa a linha editorial do blog, está perfeitamente enquadrado, portanto.
Explicação: eu quando falo de cinema, posso ser tão hermética e maçuda quanto, suponho, qualquer pretensioso carregador de moleskine frequentador da cinemateca e leitor dos Cahiers du Cinéma, juro. Calha é que acho que não o devo fazer. Primeiro porque me irritam maniqueísmos, sobretudo aquele que há entre o considerado bom gosto e o kitch. Depois porque enquanto observadora da humanidade não hierarquizo as suas manifestações artísticas, observando-as todas com interesse. Se o Umberto Eco, esse especialista em semiótica, acha que não lhe caem os parentes na lama a escrever sobre o Big Brother, eu também não perco nada se vir o True Bood ou até mesmo (o terrível pastiche)o Twilight. Além disso, se não vir, não posso dizer mal, pois acho um tudinho nada ridículo dizer mal das coisas sem conhecimento em primeira mão das coisas. Não sou culturalmente insegura a ponto de achar que se confessar que gosto, digamos de terror ou de séries de televisão estou a admitir ser um calhau inculto, mas isto sou só eu.
Opinião: Eu acho que manifesta pouco sentido de humor e pouca abertura de espírito em relação ao cinema, mas não me atrevo a especular que é porque só se dá com gente igualmente maniqueísta e entrincheirada na sua própria superioridade em relação à cultura e ao cinema, pois não? :D
God, this is fun, let’s go again.

Anónimo disse...

This is fun! Bem, prefiro ser amiguinha...Bjos, NÔ

Pimenta Naquilo Dos Outros É Refresco disse...

Adorei seu blog. Estou começando uma nova jornada e adoraria fazer novas amigas.
Convido-lhe a dar uma passadinha no meu cantinho:
http://pimentanaquilodosoutroserefresco.blogspot.com/.
Será um prazer ter você comigo.
Beijos e um ótimo fim de semana!